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A trombofilia é um estado fisiológico no qual o sangue tem uma maior tendência para formar coágulos que podem dar origem a tromboses venosas profundas ou embolias pulmonares. Isto deve-se a defeitos nos factores de coagulação. Em 50% dos casos de trombofilia há uma causa genética, chegando aos 70% nos casos em que há trombose de repetição. 70% dos indivíduos que têm uma mutação genética de risco de trombofilia desconhece-o, tendo elevadas probabilidades de a desenvolver.
As trombofilias podem associar-se a um maior risco de complicações gestacionais, como aborto precoce recorrente com menos de 10 semanas de gestação, morte fetal intra-uterina, parto prematuro, restrição de crescimento intra-uterino, descolamento prematuro da placenta e pré-eclampsia. A hipercoagulabilidade e a inflamação estão implicadas no mecanismo que provoca as complicações na gravidez, afectando o normal desenvolvimento embrionário e fetal por má irrigação. Por outro lado, a relação entre os anti-concepcionais orais e a doença tromboembólica venosa é conhecida há muitos anos e está ampliamente demonstrada, o que faz com que seja altamente recomendável saber se uma mulher é portadora de alguma mutação nos genes responsáveis pela trombofilia antes de iniciar a toma dos anti-concepcionais.
As sociedades científicas recomendam que se realizem estudos genéticos de trombofilia nos seguintes grupos de risco:
Existe uma série de fatores de risco que os indivíduos com mutação nos genes mencionados devem ter em conta, uma vez que aumentam a probabilidade da patologia. Os fatores são os seguintes:
Um resultado positivo no estudo genético permite tomar as medidas preventivas adequadas perante as diferentes situações de risco mencionadas. Nos casos de aborto de repetição, se o problema é uma mutação num gene implicado na cadeia de coagulação, ao iniciar um tratamento farmacológico com anticoagulantes, a probabilidade de aborto diminui consideravelmente.
O teste inclui o estudo de 15 variantes genéticas de 11 genes responsáveis por diferentes fatores de coagulação: F13A (1), FII (2), FV (1), FGB (1), GP1BA (1), MTHFR (2), PAI1 (2), PROCR (1), PROS1 (1), SERPNIC1 (2), FXII (1).
Através de uma análise de sangue simples, em apenas 15 dias terá os resultados em suas mãos. Para realizar a análise, ligue para 902 121 054 ou escreva-nos para o e-mail e-mail genetica@e-icm.net e indicaremos o procedimento e o laboratório mais próximo para a sua residência. Para realizar o estudo genético, deverá preencher o formulário de inscrição e assinar o consentimento informado.
Também colocamos à sua disposição a possibilidade de uma consulta com um médico geneticista do nosso grupo.
O ICM coloca a sua disposição uma equipa de assessores em genética para apoiá-lo e aconselhá-lo sobre qualquer questão que possa ter. Conte com eles. Servem para ajuda-lo. Pode entrar em contato com a nossa equipa em pacientes@e-icm.net.
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